O gol do goleiro Lauro, da Portuguesa, no empate em 1 a 1 contra o Flamengo, no último lance do jogo, aos 47 minutos do segundo tempo, não foi um castigo, como afirmam muitos veículos de comunicação.
Foi incompetência rubro-negra mesmo.
Niguém marcou o goleiro, que arrancou e subiu sozinho.
E cabeceou até fraco, uma bola plenamente possível de ser cortada.
Mas a zaga não conseguiu e Léo Moura, que poderia tirar a bola em cima da linha, enrolou-se todo com ela e a deixou entrar de forma bisonha.
E detalhe: este mesmo Lauro, defendendo a Ponte Preta em 2003, marcou, também de cabeça e igualmente no último minuto da partida, contra o mesmo Flamengo, numa partida que também terminou empatada em 1 a 1.
O Flamengo deixou de ganhar três pontos com vacilos no último minuto do jogo.
Tomou o 1 a 0 do Internacional no último lance, aos 48 da segunda etapa, numa falha do goleiro Felipe.
E agora entrega o ouro também no último ataque adversário, deixando mais dois pontos bobos no meio do caminho.
Antes, tinha cedido o empate ao Coritiba, em poucos minutos, após abrir 2 a 0 e controlar o jogo a maior parte do tempo.
Isso não é castigo.
É falta de capacidade de um time na tarefa de manter um resultado.
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